Hoje, mais uma vez, voltamos às urnas para eleger os candidatos que irão trabalhar (muito, pouco ou quase nada) por nós nos próximos quatro anos. Independentemente da opção partidária de cada um, devemos refletir o que os políticos que elegemos estão fazendo e/ou planejam fazer por nós eleitores.
E o ‘nós’ é para pensar mesmo como conjunto, como sociedade, e não visando interesse individual. Outro dia em conversa com um cientista político conhecido nosso, ele disse que, grosso modo, o eleitor tem a seguinte pergunta na cabeça na hora de decidir em quem votar: qual a vantagem que terei votando neste ou naquele candidato? E não o que o candidato fará pela população como um todo.
A consciência de grande parte do eleitorado ainda pensa em si e não na sociedade. Misturando uma coisa com a outra, o argumento do Adam Smith de que “cada indivíduo procura apenas seu próprio ganho” leva, ao final, um benefício para a sociedade em geral não vale nem para sua ciência mãe (economia) nem para a política.
Não aprofundando na discussão, só temos a desejar um dia tranquilo de votação para todos nós. E que o voto seja consciente e pensando no todo e não na parte!
